COLÉGIO MUNICIPAL MARIA JOSÉ DIAS PIRES
DISCIPLINA: Português
– Ler para estudar
Prof.: Cleide
Costa, Janicleide Brito, Márcia Modesto e Dulcelice Lima SÉRIE: 7º e 8º ano
1- Tema
Encantos da
música
2- Propósito Social
Expor
oralmente
3- Objeto da Língua
FUso da acentuação gráfica
FComportamentos leitores
FO uso da pontuação
4-
Propósito Didático








Aula 1 a 3




Dinâmica:
O professor pegará as perguntas abaixo, de
localizar informações no texto1, e as colocará numa caixa. Divide-se a turma em
grupos e sentam-se em um único círculo, de modo que cada componente do grupo
sentará ao lado um do outro; ao som de uma música, a caixa passará de mão em
mão, quando a música parar, a pessoa que estiver com a caixa terá que pegar um
papelzinho com as pergunta
e respondê-la dentro de 2 min. Durante este tempo, os demais grupos também
localizarão a resposta, quem achar primeiro dá um sinal, caso o primeiro não
responda ou erre a resposta, o aluno do grupo que localizou a resposta primeiro
poderá responder e marcará ponto para sua equipe, assim como todos que
responderem corretamente; caso não encontrem a resposta, o professor indicará.
Após cada orientação,
o professor registrará a mesma no quadro em uma tabela (simulação da mesma logo
abaixo), ao final todos anotarão em seus cadernos, após a somatória dos pontos
das equipes.
à Orientações:
1- No texto 1, 1º parágrafo, sublinhe porque o autor compara a apreciação musical a fala. (No texto 1, 1º parágrafo, a
que é comparada a apreciação musical?
2-
Qual o sentido da palavra “contêm” no texto 1,
parag. 2?
3-
Explique o uso das “aspas” no texto 1, parag. 3,
linha 3.
4-
Localize no texto 1, 3º parag. linha 3, a palavra
que indica “incerteza” na informação.
5-
A informação da seguinte frase presente no texto, é
um fato ou opinião: “Há uma grande possibilidade de que a
música seja simplesmente um efeito colateral de sistemas que evoluíram por
outros motivos”?
6-
No texto 1, 3º
parag. Identifique e pinte o especialista entrevistado na reportagem.
7- No último período,
3º parag. do texto 1, a informação é fruto de uma opinião? Registre sua
opinião.
8- No 4º parag. do texto 1, a descoberta de Isabelle Peretz
é recente? Justifique oralmente.
9-
No parágrafo 5, texto 1, localize e circule a
palavra CONCORDAM. Registre o que essa palavra quer dizer na seguinte frase: “ouvintes do
Ocidente concordam, universalmente, sobre o fato de uma música que usa
elementos tônicos ocidentais ser alegre, triste, assustadora ou
tranquilizante”.
10-
Localize no 3º
período, 5º parágrafo, texto 1, a expressão que mostra que adultos e ocidentais
caracterizam a música de forma semelhante.
Leitura e interpretação do texto 1 e 2
1- Comparação da apreciação musical
|
Compara com a fala
|
2-Sentido de “contêm”
|
Ter, possuir...
|
3-Sentido das aspas
|
Indica fala de uma
pessoa
|
4-Indicativo de incerteza
|
Possibilidade
|
5-Fato ou opinião?
|
Opinião
|
6-Especialista entrevistado
|
Jiosh McDermott
|
7-A informação é opinião?
|
Não. É baseada em
pesquisas
|
8-A descoberta é recente?
|
Não. Ocorreu no final
dos anos 90
|
9-significado de “concordam”
|
Aceita, está de
acordo...
|
10-Caracterização semelhante da música
|
Da mesma maneira
|
11-Tons musicais
despertam
|
Medo, alegria e tristeza
|
Aula 4 e 5
Leitura e interpretação do texto 2:
Música acalma, estimula a memória, alivia dores e ajuda
no exercício físico
·
Identificar as
informações principais dos parágrafos e elabore um título para cada um que
represente a ideia central;
·
Registre
comentários e opiniões na borda do texto sobre aspectos que podem fomentar o
debate acerca do tema estudado
·
Realizar anotações
pessoais, durante o debate, de comentários e opiniões da professora e/ou
colegas que possam repertoriar a síntese a ser construída sobre a discussão em
torno da questão;
·
Fichar o texto
considerando os dados da publicação, as expressões desconhecidas, as principais
informações e possíveis comentários.
FICHAMENTO
Título da reportagem
|
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Dados da publicação
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Portador:
_____________________________________________________
Data:________________________________________________________
Autor:_______________________________________________________
Cidade:
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Expressões desconhecidas
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_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
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Principais
informações
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____________________________________________________________
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_____________________________________________________________
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_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
____________________________________________________________
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_____________________________________________________________
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Comentários
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____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
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Aula 6 a 8
Com base nas informações dos
textos trabalhados, transforme as notas em frases de efeito utilizando as imagens.










Obs.:
A escrita das legendas das
imagens pelos os alunos.
Professor fazer uso das legendas
com palavras acentuadas para sistematização das regras de acentuação.
Para
consolidar o objeto de conhecimento usar as Regras de Acentuação Gráfica
(anexo).
Aula 9 e 12

Ler para estudar:
1-
Leia as palavras
do quadro abaixo, em seguida, circule a sílaba forte.
raiva - unica – sintonia - musica – relaxar - proprio –
exemplo – sensação – psicologo– alem
2- Reescreva as palavras do quadro no gráfico abaixo, de
acordo com a posição da sílaba tônica.
Última sílaba da
palavra (oxítona)
|
Penúltima sílaba
da palavra (paroxítona)
|
Antepenúltima sílaba da palavra
(proparoxítona)
|
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3-
Quais destas
palavras você entende que precisa ser acentuadas? Reescreva e acentue-as.
Intervenção:
v Apresente aos alunos as regras de acentuação e proponha a
construção de um cartaz, em grupo, com as mesmas para ficar exposto na sala;
Oral:
v Por que vocês acentuaram a palavra única?
v Qual é a sílaba
mais forte dessa palavra?
v E a palavra “próprio”, porque recebe acento?
4- No texto 1, parag. 2, linha 1, explique a acentuação da
palavra “contêm”.
5- Localize no texto 3, três palavras acentuadas oxítonas, paroxítonas
e proparoxítonas, a seguir indique a regra usada.
6-
No texto 2, 5º
parag. última palavra, explique porque a palavra foi acentuada.
ANEXOS:
TEXTO 1
Encantos da música
Novas pesquisas explicam o poder dos sons sobre o
que sentimos e os benefícios para o bem-estar físico e mental; entre seus
efeitos estão o favorecimento da coesão social e de conexões empáticas entre os
membros de um grupo
junho de 2010
KAREN SCHROCK
[...]
Gramática emocional
Desde a década de 50, muitos psicólogos tentaram
explicar o poder da música, comparando a apreciação musical com a fala. Afinal,
tanto para o entendimento da música quanto do discurso é necessária a
capacidade de detectar sons, em seu nível mais primitivo. O córtex cerebral auditivo é reconhecido hoje
como responsável pelo processamento dos elementos musicais mais básicos como a
altura (frequência de uma nota) e volume; as áreas
auditivas secundárias vizinhas digerem padrões musicais mais complexos, como
harmonia e ritmo.
Além disso, tanto a música quanto a linguagem contêm uma gramática que as organiza em
componentes menores, como palavras e acordes, frases feitas de prosódia (a
linha melodiosa da fala), tensão e resolução. De fato, a música excita regiões
cerebrais responsáveis pelo entendimento e pela produção da linguagem,
incluindo a área de Broca e a de Wernicke, ambas localizadas no hemisfério
esquerdo, na superfície do cérebro. (Embora a maioria das pessoas processe a
linguagem principalmente no hemisfério esquerdo, mas codifique aspectos da
musicalidade em regiões análogas no direito.) Sendo assim, a sintaxe musical –
a ordem de acordes numa frase, por exemplo – poderia levar ao aparecimento de
mecanismos ligados à organização e ao entendimento da gramática.
Mas os tons recrutam outros sistemas cerebrais –
principalmente os que governam as emoções como medo, alegria e tristeza. Por
exemplo, danos à amígdala prejudicam a capacidade de sentir temor e tristeza em
resposta à música. “Há uma grande possibilidade de que a música seja
simplesmente um efeito colateral de sistemas que evoluíram por outros motivos”,
diz o cientista auditivo Josh McDermott, da Universidade de Nova York. A
ativação simultânea que a música causa em diversos circuitos neurais parece
produzir efeitos notáveis. Em vez de facilitar um diálogo amplamente semântico,
como faz a linguagem, a melodia media a comunicação emotiva. Quando um
compositor escreve uma lamentação, ou pancadas com ritmo empolgante, revela não
só seu estado emocional, mas faz com que os ouvintes sintam o mesmo. Diversas pesquisas
indicam que a música conduz a emoção pretendida para aqueles que a escutam.
No final dos anos 90, a neurocientista Isabelle
Peretz e seus colegas da Universidade de Montreal, no Canadá, descobriram que ouvintes do Ocidente concordam,
universalmente, sobre o fato de uma música que usa elementos tônicos ocidentais
ser alegre, triste, assustadora ou tranquilizante.
O conteúdo emocional da música pode ser
culturalmente transparente. No ano passado, o neurocientista Tom Fritz, do
Instituto Max Planck para Cognição Humana e Ciências Cerebrais, em Lípsia,
Alemanha, e seus colegas expuseram membros do grupo étnico Mafa, de Camarões,
que nunca haviam ouvido música ocidental, a trechos de peças clássicas de
piano. Os pesquisadores descobriram que os adultos que apreciaram essas obras
identificavam-nas como animadas, melancólicas ou capazes de causar medo, da
mesma maneira que os ocidentais fariam. Logo, a capacidade de uma música de
transmitir determinada emoção particular não depende, necessariamente, de uma base
cultural.
TEXTO 2
Música
acalma, estimula a memória, alivia dores e ajuda no exercício físico
Ouvir música pode trazer muitos benefícios para a
saúde, corpo e mente.
Ela tem sido usada, inclusive, por médicos e
terapeutas como tratamento.
FEERNANDA HERMANN
Do G1, em São Paulo – 06/06/2013
Ouvir música não é só um entretenimento e uma
medida para acalmar e relaxar – ela pode trazer diversos benefícios para a
saúde, como alívio de dores, melhora da memória e até mesmo um estímulo para a
prática de atividade física.
Além disso, funciona como um “remédio” para vários
problemas, como mostraram a pediatra Ana Escobar e a musicoterapeuta Marly
Chagas no Bem Estar desta quinta-feira (6).
Isso acontece porque a música ativa o centro de
prazer do cérebro, assim como o sexo e o chocolate, por exemplo. Ela libera
dopamina e causa uma sensação de bem-estar e, por isso, tem sido usada por
médicos, terapeutas e preparados físicos como tratamento de diversos problemas
– e tem trazido ótimos resultados.
Em relação à atividade física, a música pode ajudar
a embalar o exercício e torná-lo mais fácil e mais prazeroso, como mostrou a
reportagem da Marina Araújo.
Segundo o músico e empresário Alexandre Casa Nova,
a música é um estímulo importante para quem se exercita porque disfarça a
sensação de fadiga, dor e cansaço e, no lugar, traz um sentimento bom de
alegria e motivação, deixando a pessoa mais confortável.
O mesmo acontece com a música para dormir ou
acordar. Sons mais graves e lentos, por exemplo, ajudam a pessoa a se desligar
das preocupações e, comprovadamente, facilitam o sono e combatem a insônia. Por
outro lado, sons animados, energéticos e acelerados são bons durante a manhã
para despertar e ajudar a acordar.
Há ainda o benefício da música durante o período de
gestação – ela é capaz de acalmar os recém-nascidos e reduzir, por exemplo, em
até dez dias a permanência deles na UTI neonatal, como mostrou a reportagem do
Phelipe Siani (veja no vídeo abaixo).
Essa identificação dos pequenos com a música
começa, no entanto, depois da 21ª semana de gestação, como explicou a pediatra
Ana Escobar.
Isso porque, na 20ª semana, o aparelho auditivo do
bebê, apesar de já estar pronto para receber vibrações sonoras, ainda tem o
conduto auditivo externo bloqueado por um tecido de células que protege o
desenvolvimento do tímpano. A partir da 21ª semana, essa parede se rompe, o
tímpano entra em contato com o líquido amniótico e começa a receber e processar
vibrações, fazendo com o que o bebê comece a ouvir.
Musicoterapia
O repórter Phelipe Siani mostrou a história do
Edson, um garoto que foi diagnosticado com autismo aos 6 anos de idade. O
menino tinha dificuldades para falar, mas na frente do videogame, costumava se
soltar.
Por isso, os pais recorreram à musicoterapia, um
tratamento que começou a deixar o Edson mais calmo, atento e com interesse pelo
mundo em sua volta. Com o tempo, os resultados foram ainda melhores: ele
começou a interagir com as pessoas, a cumprimentá-las e a procurá-las também –
tudo reflexo da música dentro da vida do menino.
v
Leia para os alunos os dois textos seguintes, e
peça que grifem os trechos que apontem os benefícios/influência que a música
proporciona aos animais e plantas.
Animais de estimação
gostam de musica, mas não de qualquer uma
Publicado em 21.03.2012

Quem aqui nunca viu
seu animal de estimação “cantando” junto com uma música? Mas será que eles
gostam do seu estilo musical?
“Nós temos uma tendência humana de nos
projetar em nossos animais de estimação e assumir que eles vão gostar do que
gostamos”, afirma o pesquisador Charles Snowdon
Bichos
gostam de ouvir música? O psicólogo de animais Charles
Snowdon, da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados
Unidos, descobriu que sim. Mas não dos velhos ritmos conhecidos pelos ouvidos
humanos como rock ou jazz, e sim do que ele chama de “música específica à espécie”
(em tradução livre).
Ao homem apetece ouvir músicas
dentro de nossa escala vocal e acústica, com tons que compreendemos e batidas
similares à do nosso coração. Se os bichos de estimação, por exemplo, reagem
com indiferença aos estímulos musicais de seus donos, o motivo seria
incompatibilidade sonora com a espécie, pois cada uma possui escala diferente.
Estudo indica que plantas reagem a música
clássica
|
|||||
Um estudo realizado por pesquisadores
sul-coreanos sugere que expor as plantas ao som de música pode estimular seu
crescimento.
Os pesquisadores, do Instituto Nacional de
Agricultura Biotecnológia da Coréia do Sul, expuseram uma plantação de arroz
ao som de 14 fragmentos de música clássica, enquanto monitoravam seu nível de
atividade genética.
A atividade genética ocorre quando o código de
DNA dos genes recebe "instruções" para realizar processos
biológicos como o crescimento.
Os estudiosos ficaram surpresos ao perceber
que o barulho provocou a reação em dois genes, rbcS e Ald. Como estes também
são conhecidos por apresentar resposta à presença da luz, os cientistas
resolveram repetir a experiência no escuro, observando os mesmos resultados.
Os pesquisadores não souberam explicar por que
as plantas reagiram às ondas sonoras, mas especulam que as mudanças genéticas
observadas podem ativar outros genes responsáveis pelo crescimento.
Os pesquisadores esperam que os resultados
possam ajudar os cultivadores. Eles poderiam, sugerem os cientistas, promover
sessões de música nas áreas de cultivo para impulsionar o crescimento das
plantas.
|
TEXTO 3
Música
ajuda a aliviar corpo e mente
Tocar instrumentos fortalece coordenação motora,
entre outros benefícios
BEATRIZ LONGUINI
Do Rudge Ramos Jornal*
Com a correria do dia a dia e os compromissos
lotando a agenda, explosões de raiva, insônia,
enxaqueca e depressão se tornam cada vez mais frequentes. Uma alternativa para
aliviar essas aflições é a música. O ritmo
não importa, desde que a mente e o corpo estejam embalados em uma única
sintonia. Nesse momento, os problemas somem e deixam espaço apenas para que as
notas musicais se reúnam e cumpram o papel
de relaxar, entreter e curar.
Para que a pessoa se envolva e sinta realmente os
benefícios, o ideal é deixar a música tomar conta do ambiente. No trânsito, por exemplo, ao mesmo tempo em que
uma música mais suave pode servir como uma forma de relaxamento, uma canção
mais agitada pode alegrar o lugar. “O que é importante em um espaço de tanto
estresse”, explicou o psicólogo Luciano
Basso.
O ritmo do próprio
corpo humano é uma das explicações da ciência
para o efeito que a música causa nas
pessoas. O pulso sanguíneo, os movimentos
dos músculos, o andar e a respiração funcionam, de certa forma, como uma base
para o tempo musical.
E não é de hoje que produtores e compositores
musicais perceberam isso. Assim como as letras, as batidas também são pensadas
para que despertem as emoções desejadas.
Ao escutar o ‘’tchan-tchan-tchan-tchaaaan’’, da
Quinta Sinfonia de Beethoven, uma das mais conhecidas sequências musicais da história, você não fica com aquela tensão do
que está por vir? Pois é, ao mesmo tempo
em que a música é usada como uma forma de alterar os sentimentos, esses mesmos
sons, ritmos e harmonias também são capazes
de aprimorar as funções físicas, sociais,
cognitivas e até mesmo neurológicas.
De acordo com Basso, a simples tarefa de memorizar
as canções pode servir como um treino para a memória. ‘’Quando você decora e
depois canta uma música, por exemplo, obrigatoriamente você exige que o seu cérebro preste atenção e se concentre na
letra e no tempo da música. Isso é um ótimo exercício
para qualquer idade’’, disse.
[...]
Karina explica que as sensações que sente variam de
acordo com o tipo de música que está tocando. ‘’Algumas vezes, sinto paz e
tranquilidade. Outras, sinto uma tensão, mas uma tensão gostosa de sentir.
Apenas uma sensação é igual todas as vezes: sempre que estou tocando sinto como
se não existisse mais nada ao meu redor. Consigo me abstrair de tudo, do
ambiente onde estou, dos problemas pelos quais estou passando, do trabalho,
enfim de tudo. Quando estou tocando parece que existe apenas eu e meu piano e
que um faz parte do outro como uma coisa só".
[...]Musicoterapia - Com mais de 60 anos de pesquisa,
a técnica que usa a música como uma forma
de tratamento ganhou status a partir da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Na
ocasião, militares norte-americanos a usaram como uma forma de aliviar os
traumas e ajudar na reabilitação de pacientes feridos nos conflitos. Este
método, conhecido como musicoterapia, é reconhecido pela OMS (Organização
Mundial de Saúde).
[...]
Segundo Gisele, a musicoterapia só não deve ser
aplicada aos indivíduos portadores de
epilepsia musicogênica, onde crises
epilépticas são causadas por estímulos musicais. Estima-se que uma em cada dez
milhões de pessoas sofra do problema. Fora isso, são feitos testes no início do
processo que determinam se o tratamento é ou não indicada ao indivíduo.
Um dos campos de atuação é no atendimento à
gestante e, posteriormente ao nascimento, à mãe e ao bebê. Além disso, lembra que “as pesquisas apontam que a música
pode diminuir a sensação de dor. Por isso alguns pacientes conseguem diminuir
os analgésicos quando participam da
terapia musical.’’ Três meses é o mínimo para que os benefícios das sessões
possam ser sentidos. O serviço pode ser encontrado em academias ou em clínicas
especializadas. A média de preço varia de
R$ 70 a R$ 100, por pacote.
Regras de Acentuação Gráfica
Baseiam-se
na constatação de que, em nossa língua, as palavras mais numerosas são as
paroxítonas, seguidas pelas oxítonas. A maioria das paroxítonas termina em -a,
-e, -o, -em, podendo ou não ser seguidas de "s". Essas paroxítonas,
por serem maioria, não são acentuadas graficamente. Já as proparoxítonas, por
serem pouco numerosas, são sempre acentuadas.
Proparoxítonas
Sílaba
tônica: antepenúltima
As proparoxítonas são todas acentuadas graficamente. Exemplos: trágico, patético, árvore
Paroxítonas
Paroxítonas
Sílaba
tônica: penúltima
Acentuam-se as paroxítonas terminadas em:
l
|
fácil
|
N
|
pólen
|
R
|
cadáver
|
Os
|
bíceps
|
X
|
tórax
|
U
|
vírus
|
i, is
|
júri, lápis
|
om, nos
|
Iândom, íons
|
um, uns
|
álbum, álbuns
|
ã(s), ão(s)
|
órfã, órfãs, órfão, órfãos
|
ditongo oral, seguido ou não de s)
|
jóquei, túnel
|
Oxítonas
Sílaba
tônica: última
Acentuam-se as oxítonas terminadas em:
a(s)
|
sofá,
sofás
|
e(s)
|
jacaré,
vocês
|
o(s)
|
paletó,
avós
|
em, ens
|
ninguém,
armazéns
|
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